Cantando o amor!
Frio que rompe sem se ver
rubor!Nau avante
No seu olhar deselegante
Constrange meu ser
Adoro navegar no seu olhar!
Poesia amorosa acabou
Por voltar...
Meu olhar se atrelou ao seu
Algemado estou
Minha retina na tua
E sua íris na minha!
Nebulosa !Olhando- me cotovia!
Eu amante das letras
Em pura alegria
Embarco na nau da poesia!
Amo escrever-te musa mia!
Um frívolo olhar me interrompe
E eu poeta itinerante
Fico em agonia...
Vai pena escrevendo a ode da fantasia
Não sou alegre nem triste
Só sou uma linha perdida na nostalgia.
Amor é um frio na espinha
Um querer sem querer
Estar por entre a gente
É amar um amor eloquente
Pronto!Virei Camões
de repente.
Vibrou meu estilo datescamente
Amor é uma chama
Que chama pra fora o coração da gente.
Me perdi naquele olhar!
E agora vivo a dita aventura de lhe entregar
Meu amor e verso
Única coisa no universo - que tenho para lhe entregar.