À janela...
Até
à realidade
do dia,
na noite
da cidade
que já dorme,
um luar
melodia
ao som
imaculado
do amanhecer...
O resto?
O resto não faz
qualquer sentido!
Oh,
meu coração
enfeitiçado!
O nada
e o tudo,
tudo tão imenso
até
ao próximo amanhã!...
Lana