Ventre.
nas águas-veias
de um rio solitário,
o homem se embebeda
das horas...
,
em olhos pedintes,
gasta os sonhos
e os sapatos
em chão desconhecido...
corre-mundo,
fecunda a terra,
constrói histórias,
pari a vida
no ventre da cidade...
nas águas-veias
de um rio solitário,
o homem se embebeda
das horas...
,
em olhos pedintes,
gasta os sonhos
e os sapatos
em chão desconhecido...
corre-mundo,
fecunda a terra,
constrói histórias,
pari a vida
no ventre da cidade...