GUARDANDO SONHOS
Como pássaro, livre pela alameda,
Abre suas asas do pensar, e voa...
Voa sobre a terra e mar, pertinho das nuvens.
Não se cansa... se encanta com o arrebol,
Se delicia com a brisa das alturas,
E, com o azul do mar.
Volta o olhar para o mar...
Ah o mar... suas ondas, num ir e vir infinito!
Espumas branquinhas desfeitas na areia,
Desmoronando os castelos, ali levantados.
Não! Inaceitável o castelo cair.
Castelo guarda sonhos e fantasias,
E estes não podem ruir.
Eleva o pensar, voltando a voar,
Desenha em nuvens, os sonhos,
Lá onde nenhuma onda os alcançará.
Como pássaro, livre pela alameda,
Abre suas asas do pensar, e voa...
Voa sobre a terra e mar, pertinho das nuvens.
Não se cansa... se encanta com o arrebol,
Se delicia com a brisa das alturas,
E, com o azul do mar.
Volta o olhar para o mar...
Ah o mar... suas ondas, num ir e vir infinito!
Espumas branquinhas desfeitas na areia,
Desmoronando os castelos, ali levantados.
Não! Inaceitável o castelo cair.
Castelo guarda sonhos e fantasias,
E estes não podem ruir.
Eleva o pensar, voltando a voar,
Desenha em nuvens, os sonhos,
Lá onde nenhuma onda os alcançará.