Escrever é perder, é pulsar, é sangrar.
Como registro da letra que escrevo, do traço que me atravessa, faço poesia.
Da alma inquietante, do coração que pulsa cada vez que vive uma história, escrevo.
Palavras curtas, às vezes soltas, outras entrelaçadas e extensas, promovem o respiro para continuar a jornada incerta.
Numa pequena folha de papel, as letras parecem brincar de dançar como se estivessem em um carrossel, movidas talvez, pela vida que habita em mim.
Parece simples, mas nem tanto.
Escrever é difícil, dói.
Escrever é perder, é pulsar, é sangrar.
Escrever é, sobretudo, respirar!!!