O fim da civilização
O fim da civilização
O niilismo é moeda corrente,
desesperança desses ferros,
todos enferrujados; fé
retorcida e refugada, é,
dejetos químicos da city...
Destroços de uma meia pataca,
numa estrutura muito gasta.
Tibieza de lamentos deles,
de nós, sem resignação,
ébrios dessas fantasias podres...
Exaltação dos pormenores,
detalhismo inútil do porvir;
penduricalho em hedonismo,
cuja essência nunca procede.
Epitáfio civilizado...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
O fim da civilização
O niilismo é moeda corrente,
desesperança desses ferros,
todos enferrujados; fé
retorcida e refugada, é,
dejetos químicos da city...
Destroços de uma meia pataca,
numa estrutura muito gasta.
Tibieza de lamentos deles,
de nós, sem resignação,
ébrios dessas fantasias podres...
Exaltação dos pormenores,
detalhismo inútil do porvir;
penduricalho em hedonismo,
cuja essência nunca procede.
Epitáfio civilizado...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)