Limpeza
Terra limpa, minha terra.
Zelo meu e teu
Lixo no lixo se encerra
Ruas zeladas, orgulho seu.
Cidade suja, lixão aberto,
Cultura do tem quem varra!
É daí que vem a “farra”,
Que me deixa boquiaberto.
Minha cidade minha rua,
Minha casa meu quintal;
E se eu vir quem a destrua,
Pensarei que é débil mental.
Casa zelada sinal de educação
Limpeza profunda, dedicação.
Sala suja, confusão.
Viveremos num terrível lixão.
Pequenos “lixos” eu produzo,
No dia a dia por onde eu passo,
Nos meus bolsos eu os conduzo
Pra jogar no lugar certo, é o que faço.
Se o cretino é “sujador”,
Ou se ao mau hábito não atenta,
Dele não serei imitador,
Nessa falta de educação desatenta.
Sujar o que é dos outros, é maldade!
Sujar o que é meu é tolice!
A limpeza mandou saudade,
Diante de tão grande cretinice.
Ênio Azevedo
Terra limpa, minha terra.
Zelo meu e teu
Lixo no lixo se encerra
Ruas zeladas, orgulho seu.
Cidade suja, lixão aberto,
Cultura do tem quem varra!
É daí que vem a “farra”,
Que me deixa boquiaberto.
Minha cidade minha rua,
Minha casa meu quintal;
E se eu vir quem a destrua,
Pensarei que é débil mental.
Casa zelada sinal de educação
Limpeza profunda, dedicação.
Sala suja, confusão.
Viveremos num terrível lixão.
Pequenos “lixos” eu produzo,
No dia a dia por onde eu passo,
Nos meus bolsos eu os conduzo
Pra jogar no lugar certo, é o que faço.
Se o cretino é “sujador”,
Ou se ao mau hábito não atenta,
Dele não serei imitador,
Nessa falta de educação desatenta.
Sujar o que é dos outros, é maldade!
Sujar o que é meu é tolice!
A limpeza mandou saudade,
Diante de tão grande cretinice.
Ênio Azevedo