Não quero ser moderna
Não quero ser modesta, mas
meu poema nasce num rompante
Com pálavras me revirando do avesso
Tropeço. Caio. Levanto
E as palavras vão sobrevivendo sem voz
Os pensamentos voam sem escala
pela magia dos meus sentidos
E ponho-me a alinhavar os poemas
que vou com ternura escrevendo
E vou falando comigo mesma
Sem argumento. Semdivergências
Mas chega a um ponto do poema
que penduro as palavras
como estrelas num palco de ficção sem palco
E se me perguntarem
E o poema? Vou responder
Pior uma emenda bem feita
que um soneto sem graça
ysabella
Não quero ser modesta, mas
meu poema nasce num rompante
Com pálavras me revirando do avesso
Tropeço. Caio. Levanto
E as palavras vão sobrevivendo sem voz
Os pensamentos voam sem escala
pela magia dos meus sentidos
E ponho-me a alinhavar os poemas
que vou com ternura escrevendo
E vou falando comigo mesma
Sem argumento. Semdivergências
Mas chega a um ponto do poema
que penduro as palavras
como estrelas num palco de ficção sem palco
E se me perguntarem
E o poema? Vou responder
Pior uma emenda bem feita
que um soneto sem graça
ysabella