Tempestades
Tempestades
O ar rodopiou fez um pó,
Fez um redemoinho, feito um nó,
E sem olhar às pessoas que passam,
Não respeita, suja tudo e desencanta quem caça.
Passada a tempestade o pó regado deu flores,
Olhamos o inconsciente, e lembramos os amores,
O pó que fez a dor e a aversão,
A chuva que deu as flores e o perfume à relação!
13/10/2007