Sempre seres humanos
Seres quase humanos com nome de santo,
brincam com as vidas alheias,
como se não houvesse amanhã,
sem razão, sem perdão,
na mistura de um amalgama
entendido por pais e filhos de uma legião de fãs.
Maravilha humana são sete destinos,
cubanas, madalena, vedete,
perdido nos amores imaginado,
na combinação escolhida na criação,
da imaginação criada na possível vitória
dos erros e acertos idealizados nos contos e anedotas.
Olhos, seres traiçoeiros da virtude que perdemos,
na imunidade dos dias bonitos,
com força, como tigres, sempre escoteiros,
na pujança suportável da dor que sentimos,
na musica inteira tocada na ausência de abrigo,
liberto na compaixão de uma coragem esquisita,
e não verdadeira.
Vidas lidas em jornais velhos, livros rasgados,
internet discada, ouvidos em rádio quebrados,
descobertas não entendida por um bando de pessoas.
que choram em seus travesseiros por acreditarem
no mundo, nas tribos, nos inocentes,
nos casamentos acatados e fracassados,
finalizado no amanhece de gente sã.