Monólogo d'tu
Monólogo de tu
Desprovido de teu saber
Visto por um ângulo nu
A ti escrever.
Teu corpo falante,
O gestual tudo diz...
Do olhar vigilante,
Ao balançar do nariz.
Tu’aura é visível nos gestos
Tu’alma é esplendor
Pelo teu corpo são manifestos
A presença do Redentor.
Tu és belo “barro”!
E eis que eu narro
Uma bela obra do Criador,
Tu.
(Ênio Azevedo)
Monólogo de tu
Desprovido de teu saber
Visto por um ângulo nu
A ti escrever.
Teu corpo falante,
O gestual tudo diz...
Do olhar vigilante,
Ao balançar do nariz.
Tu’aura é visível nos gestos
Tu’alma é esplendor
Pelo teu corpo são manifestos
A presença do Redentor.
Tu és belo “barro”!
E eis que eu narro
Uma bela obra do Criador,
Tu.
(Ênio Azevedo)