A Borboleta e o Sangue...
A muito tempo voo uma branca Borboleta,
Pousou nos olhos e foi tamanha a Tristeza,
Tal quimera do orgulho de virgem Inaudita.
Tu que morreste na luz das sombras ao Sangue:
Em uma noite que não passou sem ser Sede,
Eu fui a primeira que viu esse teu suicídio: Meyre.