PEQUENO CONCERTO QUE VIROU CANÇÃO
Não há porque chorar
quando o amor se foi,
sem data para voltar.
Cante através do sol,
sinta a virgindade da mata,
os córregos correndo.
Não apague a luz da lua
que ilumina longe, alhures,
sem nada pedir em troca.
Ah quando aquela vontade ardida,
criada pelo ímpeto da saudade surgir
esteja preparado para a dor, a dor do amor!
Este sentimento que sempre viveu
dentro de tuas entranhas,
choramingado de desejos.
Eis que um dia , nos confins da vida,
num surto de espanto, te deparares com ela,
abra teus braços a a recebas com flores!
As dores serão de lágrimas limpas.
Os abraços se invadirão.
Os olhares dirão SIM!
Este poema foi inspirado na canção do Geraldo Vandré que deu nome ao título.
ler pelo site do escritor
Não há porque chorar
quando o amor se foi,
sem data para voltar.
Cante através do sol,
sinta a virgindade da mata,
os córregos correndo.
Não apague a luz da lua
que ilumina longe, alhures,
sem nada pedir em troca.
Ah quando aquela vontade ardida,
criada pelo ímpeto da saudade surgir
esteja preparado para a dor, a dor do amor!
Este sentimento que sempre viveu
dentro de tuas entranhas,
choramingado de desejos.
Eis que um dia , nos confins da vida,
num surto de espanto, te deparares com ela,
abra teus braços a a recebas com flores!
As dores serão de lágrimas limpas.
Os abraços se invadirão.
Os olhares dirão SIM!
Este poema foi inspirado na canção do Geraldo Vandré que deu nome ao título.
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