Por você o que eu faria…
Por você o que eu faria?
Nada em mim inovaria.
Alteração não pressagio
Nem antevejo que faria
nesta conjuntura por ti.
Eu, invertia a tese e questionaria.
O que farias tu por mim?
Se isso fosse preocupação.
Mas de mim que alvitrarias
Que te desse tal sensação
De que minha preocupação por ti
Fosse a maior alegria
Do teu coração
Logo se veria, logo se veria.
Nada havia para mudar.
Meu trilho não mudaria.
A vertente era a mesma.
Descendo de manhãzinha,
ao alvorecer do dia,
imersa na frescura, que a noite
deixa dispersa, pela terra inteira.
respirando fundo, rejubilaria.
Meus pulmões beneficio teriam.
Subiria a tardinha,
com a mesma satisfação.
O corpo já alquebrado.
Mas ainda tonificado.
A meio sacudia o polvilho.
Tiraria a sujeira
das indiferenças que voejavam.
e que por mim rondeavam.
Ouvidos moucos a enredos
Donde sairiam segredos
que eu depreciaria em reverso.
Se, chovia me abrigava
se o sol aquecia
me envolvia, desfraldassem
minhas alegrias.
refrescava a minha memória,
na fonte da minha fantasia.
Embriagava –me dela
quanto queria, e depois……
recomeçava a caminhada, que
culminaria, no éden de minha
comoção, e tal afeição
não me espantaria.
Se ao cimo da levada
por onde minha sede se esgotava.
Tu estivesses a minha espera
com um ramo de margaridas..
tetita.
Por você o que eu faria?
Nada em mim inovaria.
Alteração não pressagio
Nem antevejo que faria
nesta conjuntura por ti.
Eu, invertia a tese e questionaria.
O que farias tu por mim?
Se isso fosse preocupação.
Mas de mim que alvitrarias
Que te desse tal sensação
De que minha preocupação por ti
Fosse a maior alegria
Do teu coração
Logo se veria, logo se veria.
Nada havia para mudar.
Meu trilho não mudaria.
A vertente era a mesma.
Descendo de manhãzinha,
ao alvorecer do dia,
imersa na frescura, que a noite
deixa dispersa, pela terra inteira.
respirando fundo, rejubilaria.
Meus pulmões beneficio teriam.
Subiria a tardinha,
com a mesma satisfação.
O corpo já alquebrado.
Mas ainda tonificado.
A meio sacudia o polvilho.
Tiraria a sujeira
das indiferenças que voejavam.
e que por mim rondeavam.
Ouvidos moucos a enredos
Donde sairiam segredos
que eu depreciaria em reverso.
Se, chovia me abrigava
se o sol aquecia
me envolvia, desfraldassem
minhas alegrias.
refrescava a minha memória,
na fonte da minha fantasia.
Embriagava –me dela
quanto queria, e depois……
recomeçava a caminhada, que
culminaria, no éden de minha
comoção, e tal afeição
não me espantaria.
Se ao cimo da levada
por onde minha sede se esgotava.
Tu estivesses a minha espera
com um ramo de margaridas..
tetita.