EM BRAILLE

São quatro e vinte da manhã, este vento frio da janela, quebra o silêncio da foto passada, fico horas, passo fios e sigo, nestas asas de um poema em braille.

Elpidio Tozani
Enviado por Elpidio Tozani em 22/11/2020
Reeditado em 08/12/2020
Código do texto: T7117614
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