EM BRAILLE
São quatro e vinte da manhã, este vento frio da janela, quebra o silêncio da foto passada, fico horas, passo fios e sigo, nestas asas de um poema em braille.
São quatro e vinte da manhã, este vento frio da janela, quebra o silêncio da foto passada, fico horas, passo fios e sigo, nestas asas de um poema em braille.