poema olhos

Poema olhos

Eram noites nos meus olhos ausência na minha vida chamei-te te nas madrugadas

Porque bem-te- Pressentia

Amanhecendo em meu culto nas grandes horas sem termo o quê hoje de ti me vem ?

Que importa que seja o que for,

Transbordante de poesia

Como um sonho prometeu

Minhas mãos tocaram Astros

Pelo noturno abandono

Nem sinal do antigo outono na imorredoura de luz de uma saudade

Já repousasse e feliz, quase irreal

Como um rumo de cantigos sagrados

Onde o sol da ilusão não tem Crepúsculo

Vós sois Alvorada da Esperança

Em que o mundo adormece aos acalentus

E há sempre para os olhos de quem ama

Da florações Encantada de lirismo,

Ninguém me trouxe tanta luz assim

Nem recordo jamais ter assistido

Desta alegria que por tudo impera

Devo a tua presença Redentora

Que inundou a minha' alma Sonhadora

Aprisioná-lo intacto em meu destino

Gritarei o teu nome na Alvorada beber toda a harmonia do teu canto e se dos olhos me enrolar o pranto

Deslizando para o céu interior

Do fruto partido rubro desejado

Ébrio de cores, tonto de si mesmo

Em som de águas viageiras de reclamos

Tudo o deslumbramento que hora trago

Que hoje a minha alma tem um ar de festa

Ester Alves de Moraes

Ester Alves de Morais
Enviado por Ester Alves de Morais em 19/11/2020
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