ESPELHO
Um tom cinza na parede
que ainda não foi pintada,
reflete os versos
aplaudidos e vaiados
do sim e do não,
que pelo coração
são desejados.
Uma mistura de receitas vividas,
um jogo de cintura criado
e enviado na cadencia das nossas vidas.
Refletem no espelho,
as imagens de um novo dia
renovado na experiência desbotada,
dessa tímida alegria que se faz gigante
em nossos sonhos , nesse momento
nobre que imaginamos.
Há, mas quantas mudanças são necessárias?
Sempre que regamos as plantas
das nossas idéias, criamos novas expectativas
e como não desenhar figuras,
se somos a cor dos retratos
que pintamos em nosso pensamento.
Sentidos e vividos na ternura
e na dor dos nossos sentimentos . . .
Um tom cinza na parede
que ainda não foi pintada,
reflete os versos
aplaudidos e vaiados
do sim e do não,
que pelo coração
são desejados.
Uma mistura de receitas vividas,
um jogo de cintura criado
e enviado na cadencia das nossas vidas.
Refletem no espelho,
as imagens de um novo dia
renovado na experiência desbotada,
dessa tímida alegria que se faz gigante
em nossos sonhos , nesse momento
nobre que imaginamos.
Há, mas quantas mudanças são necessárias?
Sempre que regamos as plantas
das nossas idéias, criamos novas expectativas
e como não desenhar figuras,
se somos a cor dos retratos
que pintamos em nosso pensamento.
Sentidos e vividos na ternura
e na dor dos nossos sentimentos . . .