Na espera...
Na noite que tanto se atropela
o sono que não vem e congela
sem saída o céu se observa da janela
incluso em meio a parede amarela
Vento forte lá fora balança árvores
um assobio vem revela as dores
de páginas riscadas, dias sem cores
serenata sem tom, sem amores
Mas, o aroma da brisa traz de mansinho
o cheiro da noite de verão como carinho
levemente trazendo o seu recadinho
que no amanhã cantará o passarinho
Algo místico e confuso invade o olhar
da alma que deseja muito despertar
sair do escuro breu, desabraçar
deixar a esperança por fim, ficar
Sofrível tempo de espera, imaginação
invade com nuances de toda porção
anseios dos planos escritos, coração
prontos para tocar, entrar em ação
Aguardar, única saída, duro jeito
mas, o silencio diz que há de fato
um mover de um proposito tácito
sua chegada...duplo contento
Na noite que tanto se atropela
o sono que não vem e congela
sem saída o céu se observa da janela
incluso em meio a parede amarela
Vento forte lá fora balança árvores
um assobio vem revela as dores
de páginas riscadas, dias sem cores
serenata sem tom, sem amores
Mas, o aroma da brisa traz de mansinho
o cheiro da noite de verão como carinho
levemente trazendo o seu recadinho
que no amanhã cantará o passarinho
Algo místico e confuso invade o olhar
da alma que deseja muito despertar
sair do escuro breu, desabraçar
deixar a esperança por fim, ficar
Sofrível tempo de espera, imaginação
invade com nuances de toda porção
anseios dos planos escritos, coração
prontos para tocar, entrar em ação
Aguardar, única saída, duro jeito
mas, o silencio diz que há de fato
um mover de um proposito tácito
sua chegada...duplo contento