O vinho amargo da vida
Pupilas estão observam,
A veia jorrando na taça.
Pupilas então observam.
A vida jorrando na taça.
Pupilas então observam,
O sonho jorrando sem graça!
A taça quebrada na praça
A graça lotada de traça.
Pupilas então observam.
O mundo seguindo no escuro.
A traça no escuro do muro
Que o apuro comprou o futuro
E a tecnologia de todo escuro.
Escureceu o senso critico do muro.