O Canto Fabril
Para cada campo fabril: “O canto”
Canto eu e àqueles que se encantam
Por meios e vias produzindo a quem reproduzirá
Não há para quem protelar!
Para cada horizonte: “O policromático insalubre”
Inteiramente por imensas e deveras fontes.
O fervor da caneta tinteiro reproduzindo o enaltecer de tamanha proeza
Proeza produtiva ao marco displicente...
Saberia eu dizer o que é, ou o que não é (?)
Apesar de não ser, é feito a todo instante
Repelir incessantemente o não-produtivo
Suprir a ineficiência d’alma, âmago febril.