Um mar de sentimentos escorre dos nossos olhos.
Marés de dores invadem nossos corações.
Ondas se partem sob nossos pés.
Noites de solidão... Absurdas manhãs...
Um medo perturbador surge entre nós
ardem em nossos peitos,
queimam nossas flores,
destroem nossos sonhos.
Estamos se perdendo sem ideais, sem palavras.
Estamos ficando áridos.
É preciso que muitas vozes se levantem
rasgando as noites e seus horrores.
É preciso nosso canto para explodir o grito,
soltar as mágoas.
É preciso voltarmos a sonhar urgentemente,
abrir nossas asas e voar sem medo.
Pintarmos manhãs renascidas em sorrisos e arco-íris.
É preciso resgatarmos as noites e seus encantos.
Despertar os dias e nossos desafios.
Nas ruas um povo repleto de atitudes.
Com punhos cerrados exigindo nossos direitos.
Precisamos destruir as bandeiras da ignorância e do ódio.
Haveremos que escrever uma nova história,
Devolvendo a vida em bandeiras de paz e liberdade!
(Cida Vieira)
Marés de dores invadem nossos corações.
Ondas se partem sob nossos pés.
Noites de solidão... Absurdas manhãs...
Um medo perturbador surge entre nós
ardem em nossos peitos,
queimam nossas flores,
destroem nossos sonhos.
Estamos se perdendo sem ideais, sem palavras.
Estamos ficando áridos.
É preciso que muitas vozes se levantem
rasgando as noites e seus horrores.
É preciso nosso canto para explodir o grito,
soltar as mágoas.
É preciso voltarmos a sonhar urgentemente,
abrir nossas asas e voar sem medo.
Pintarmos manhãs renascidas em sorrisos e arco-íris.
É preciso resgatarmos as noites e seus encantos.
Despertar os dias e nossos desafios.
Nas ruas um povo repleto de atitudes.
Com punhos cerrados exigindo nossos direitos.
Precisamos destruir as bandeiras da ignorância e do ódio.
Haveremos que escrever uma nova história,
Devolvendo a vida em bandeiras de paz e liberdade!
(Cida Vieira)