Sacro
Dela não sabiam o nome.
Anônima, mas nem tanto
Porque quando ela chora,
Mesmo em tinta, o seu pranto
O sagrado feminino
Sempre estende o seu manto
Dela não sabiam o nome.
Anônima, mas nem tanto
Porque quando ela chora,
Mesmo em tinta, o seu pranto
O sagrado feminino
Sempre estende o seu manto