POEMA SEM FIM
Depois de mergulhar e aliciar o Dia
Ela sai do mar mais bela que comumente
O sal a “temperar” sua pele macia
E a dourar seu corpo o Sol inclemente.
Mas ele parece congelar quando ela se aproxima
Ante a beleza que ela desfila o oceano se apequena
Seus versos então ficam sem rimas
E ele enfim não termina o poema.
Grato, pela rica e bela interação do amigo poeta, Solano Brum.
** *"Seu corpo é de uma sereia,//sobre as ondas parece flutuar...//Cismo - Será que ao pisar a areia//ela vai se transformar?///Fico olhando atentamente,//e receio a transformação//E sob um sol clemente,//A dúvida se desfaz então!