AMARGOR
Porque tratas meus sentimentos
Minha poesia, planos, o que falo
Com tanta indiferença e escárnio?
É parte de sua personalidade
Ou um jeito de me maltratar?
Das coisas que a vida me ensinou
E de bom grado a repasso...
É que o presente antes de entregue
Pertence sempre ao “presenteador”
E se ele não for aceito...
Continuará na mão do entregador!
Portanto não aceito as provocações
Que insiste em me fazer...
Leve consigo suas palavras
E todo esse seu amargor!
Quero a magia, a poesia...
Não me alimentar de sua má energia!
No meu caminho quero o crescimento
E não suas palavras mesquinhas!
Santo André, 25.10.07 – 19h08m