FRAGMENTOS URBANOS
Ouço violinos,
pedras, pé...
Nossa favela é de cristais,
não temos córvos em nossos umbrais.
Bandeirante de cimento,
no contínuo devastar da nova esmeralda...
índios mórtos,
em sua bandeira desfralda...
sórdidos ancestrais,
poluído futuro,
nada mais.