NOTURNO II
Há um hálito morno
solto fremente no ar.
As teclas eternizam Chopin,
os dedos se fazem teia.
Toques requintados se absorvem
com a degustação de um tinto.
A luz vai-se fazendo sombra
enquanto os corpos se descobrem.
ler pelo site do escritor
Há um hálito morno
solto fremente no ar.
As teclas eternizam Chopin,
os dedos se fazem teia.
Toques requintados se absorvem
com a degustação de um tinto.
A luz vai-se fazendo sombra
enquanto os corpos se descobrem.
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