Poeta bom é poeta vivo

Poeta bom é poeta vivo

Deveria ter lido mais

Mário de Andrade, Cecília Meireles

e todos os outros magistrais.

Os poemas de Drummond,

os sonetos de Vinícius,

para ter me feito um poeta bom.

Iria encontrar os indícios

de que na vida escrever não é vício,

nem primazia de ofício,

apenas um cântico do coração.

Assim, o meu escrito

é um hino à imortalidade,

um louvor a essa mágica combinação

de letras, palavras, orações,

que perpassa o invulnerável, a genialidade.

A poesia eterniza o poeta e o leitor.

Flavio Jose Pereira
Enviado por Flavio Jose Pereira em 18/10/2020
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