Poeta bom é poeta vivo
Poeta bom é poeta vivo
Deveria ter lido mais
Mário de Andrade, Cecília Meireles
e todos os outros magistrais.
Os poemas de Drummond,
os sonetos de Vinícius,
para ter me feito um poeta bom.
Iria encontrar os indícios
de que na vida escrever não é vício,
nem primazia de ofício,
apenas um cântico do coração.
Assim, o meu escrito
é um hino à imortalidade,
um louvor a essa mágica combinação
de letras, palavras, orações,
que perpassa o invulnerável, a genialidade.
A poesia eterniza o poeta e o leitor.