Um andar suave
É breve, esta longa jornada
Córrego, brisa, serena estrada.
Fugaz, emprestado
Estado. Simples,
Doce, tão claro.
E no reto sol de seu curso,
Adormecemos ao som do barulho:
Dos densos complexos criados,
Na sombra do céu, um mergulho em
Ciranda cega de ira e ganância
No escuro profundo da ignorância
Enquanto o tempo escorre.
E corre, pelos vãos dos artelhos,
A bruma, suave conselho
Dos Sábios:
Na Presença, doce alvorada
Da Vida,
O Amor, a luz da pureza
É nascida
Do levar suave.