Isto chamo de berço
Já sei me conter...
Com chuva ou sol o dia sabe nascer...
Entre flores, espinhos e florescer...
E ainda assim o amor enaltecer.
Escrever e está contido...
Tempo mente no benevolente...
Não estar sozinho faz todo sentido...
Desbravar o amor é ser valente...
Naquela rua não ouço vozes... só eco
Vejo nuvem escura e grito!
Calma!...é temporal profético!
Para cumprir o que foi dito!
Viver sobre luz é viajar no profundo!
Seguir sem regras...mas fazer sempre o bem!
Nunca chamar o Pedro de Raimundo!
Entender sempre que entes de si, existe o além...
No adeus sem adeus vi muitas lágrimas!
Um pássaro... tranquilo...chegou com seu lenço!
As Lagrimas secaram e suas almas...
Descansam serenamente...isto chamo de berço.