Caligrafia
A poesia não descansa, e o amor escrito à mão,
às vezes o meu, nunca o dele. Você que à janela,
insistente olha para outra direção.
Porta entreaberta, leio os seus traços desenhado
em minha memória, que ignora a solidão...
As palavras percorrem em silêncio.
E os ventos sopram a felicidade, para lá e para cá,
feito as cortinas do tempo, que de ternura enche
a minha alma... O rosto que amo não é uma sombra,
é o desenho das horas que guardei.
insistente olha para outra direção.
Porta entreaberta, leio os seus traços desenhado
em minha memória, que ignora a solidão...
As palavras percorrem em silêncio.
E os ventos sopram a felicidade, para lá e para cá,
feito as cortinas do tempo, que de ternura enche
a minha alma... O rosto que amo não é uma sombra,
é o desenho das horas que guardei.
O orvalho dos meus sonhos alimentam algo perdido,
Está nas letras, nos dedos e na minha caligrafia, está
nos versos que ainda escreverei, para você,
um grande amor não acaba de uma noite para outra.
Está nas letras, nos dedos e na minha caligrafia, está
nos versos que ainda escreverei, para você,
um grande amor não acaba de uma noite para outra.