Redenção ao pecado do intelectualismo
Eu sou verbo, aquele que dá significância a ação. não desejo ser verbal, no literal me atento a deixar de lado minha fala, só pela conspurcação e a correlação com o ego.
Por outro lado minha poesia, essa que às vezes parece tão vazia, é martelo a essas cabeças de bigorna, e é no fogo da arte que aqueço meu peito de metal, deixando ser legível o gostar do figurativo e do não literal…