Last cry
Clamo-te, Filhos do nada!
que cresceram dos germes da terra.
Clamo-te à morte, à boa morte.
Cante, transe, chore, grite,
ama, coma, viva, beba, pois
Clamo-te à morte, à boa morte.
Quem sois para me julgar?
Quem sois para me aceitar?
Clamem por minha morte!
Meus amigos, esperança única de minha dor,
Viverei lado a lado com vocês,
Clamo-te às minha asas!
Onde o mundo é mundo,onde a morte é dúvida e a dúvida é deus,
e onde meu afeto é lei.
Minha paciência natural, e minhas lágrimas presentes à vocês.
Clamo-te às minhas asas,
Onde o mundo sou eu,
onde serão imortais pois eu os protegerei.