AROMAS
Prive-me dos dizeres profanos
Não me diga as palavras vazias
Eu quero o vocabulário perfeito
Vindo do fundo do teu coração
Para compor uma bela canção
Que brilhará entre as sinfonias
Que venha de ti toda singeleza
Aterrando em mim as covardias
Que me paralisam diante do ser
Mais belo dentro da imensidão
A se estender diante dessa visão
Que me leva por desafios e vias
Não me obrigue a ser um surdo
Diante do grito das melancolias
Que aterrorizam o bem-querer
Eu quero seguir levando a razão
Por onde eu for, em cada rincão
E em suas degradantes cercanias
Que aflores em ti as belas flores
Exalando os aromas das alegrias
Que trocam desertos por jardins
Que trocam a tristeza por paixão
Expulsando em mim essa solidão
Ao aquecer as minhas noites frias
Prive-me dos dizeres profanos
Não me diga as palavras vazias
Eu quero o vocabulário perfeito
Vindo do fundo do teu coração
Para compor uma bela canção
Que brilhará entre as sinfonias
Que venha de ti toda singeleza
Aterrando em mim as covardias
Que me paralisam diante do ser
Mais belo dentro da imensidão
A se estender diante dessa visão
Que me leva por desafios e vias
Não me obrigue a ser um surdo
Diante do grito das melancolias
Que aterrorizam o bem-querer
Eu quero seguir levando a razão
Por onde eu for, em cada rincão
E em suas degradantes cercanias
Que aflores em ti as belas flores
Exalando os aromas das alegrias
Que trocam desertos por jardins
Que trocam a tristeza por paixão
Expulsando em mim essa solidão
Ao aquecer as minhas noites frias