Desamor
Poeira de estrelas?
Reluz o brilho no breu...
Restaram só estilhaços
Da linda luz que morreu.
Assim percebo o amor:
Supernova celeste!
Brilha antes da dor,
Buraco Negro se segue.
Agonia viva de estrela,
Tempo de ilusão:
Um dia aquilo dissolve,
Quebrando o coração.
Francisco de Assis Góis,um primo que amo, amigo queridíssimo, lembrou esse presente lindo que me deu:
O coração, acredite,/É como a Hidra, o Anteu,/Que quando menos se espera,/Está de pé! ... se ergueu!/Como semente em chão seco,/Que se pensa que morreu,/Mas passa a chuva e o milagre.../Acredite! ... renasceu!!!