RÉU CONFESSO...

A tarde desabrocha para a noite

Pirilampos iluminam minhas saudades

que deslizam em pensamentos

tatuado nos literários dos nosso momentos.

Fotocromia que hora orna meu piano

ecoa no digitar da memória

narrativas da sua história.

Um poema alusivas às suas mãos

a caricia delineado dos seus pés

traduzidas em grafados versos

agora,já em pensamentos reversos

são folhas corridas intactas

onde sou réu confesso.

Que acasos que se vão

nesta tarde noite

não seja meus açoites

em uma amanhã de primavera

não seja pesadelos das minhas quimeras.