PERDOA
Flor mimosa, minha amada
não fica de cara amarrada,
por uma briguinha à toa,
eu te quero, me perdoa.
Vem pra mim, meu querubim,
brindemos ao amor que nos une,
quero ouvir-te dizer, sim.
Reconheço o meu pecado,
o que fiz, sei, foi errado.
A culpa foi do meu ciúme.
Interação ao Soneto de Sempre poeta
Cachorro Vira Lata
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/7031353