Solitude (?)
Em minhas mãos, tua face.
Pus a melodia em teus cílios a piscar, e dançamos
Andei nas notas a tropeçar,
Não desejei o despertar!
E agora o mundo?
A ilusão entorpecente chega.
A sede
E tuas mãos em concha jorrando água fresca em meus caminhos fadados à aflição
Na tua despedida, o fim de tudo,
como os últimos raios de sol a fugir da cidade e cairem sobre os vales detrás das montanhas.
Escureceu
Então, os meus tropeços nos dias, meus pensamentos confusos
e as estradas sem fim a cuidar, como mãe, de mim.