¿Nosotros somos?
As conclusões não se dizem com palavras.
Após discussões infindáveis de um raciocínio horizontal,
"Habemos,habemos."
Persistem em ressurgir,palavras,frases,discursos...
Do cínico que somos diante da vida.
O básico que nos tange não é desprezível,mas também nos causa angústia,para além de uma causa,trás uma existencial.
Após uma blasfêmia de oradores,sofistas reversos,antipartículas,a vida não se faz.
Tentando ressurgir novamente.
Texto longo? Complicado?
Que me tirem os tédios que são,
Preguiçosos.
Pecado da preguiça,
Que bestial,
Não os abomino.
O obsessivo aqui tem ciência,
Nos dois sentidos.
Tudo em suma.
Os id não surgem mais do nada,lugar não estático,paranoico em discurso,tratando outros doentes não mais,de uma causa não mental,linguagem de louco sempre é a melhor...
Louco?
Ops,um erro na tese.
Que deselegante,
Isso não se faz.
Aflige e quebra os direitos humanos,
Louco clínico nem existe,ou não mais,
É óbvio Bacamarte.
Ops,
Lapso Freudiano.
Desnudem!
Desnudem!
Que acordes complicados,
Sua mente é mesmo um chiqueiro,
Hahaha,
Não me façam rir,
A maior parte do tempo quero explodir,
E não ponham supernova nesse texto,
Droga,não...
Tentando aliviar o stress,
Uma tensão não dita,
De uma bela confusão.
O diálogo mal se fez,
O produzir obsessivo com possíveis desdobramentos em outro quadro.
Ou o irreal,
Ou melhor,o real que nunca é real,
Pois é sempre fraturado,
Uma busca do que perdeu...
Quanto mais produzo,
Mais machuco,
Aqueles que amo.
Em suma,
O que é mais real?
Por que acreditar em idéias e não em pessoas?
Por que preferir uma busca e uma autocorreção talvez na repetição dos significantes,que me cheira um ideal,do que o real?
Real?
A tensão que te desconforta,ou o real que te desola?
Criado: 12:22 AM