Minhas mãos, hoje cedinho
Pediram uma poesia
Nem que fosse modestinha
Para se sentirem acarinhadas
tentei pensar alguma coisa
queimei neurônios e dei esse
presente a elas
Aprendi com a maturidade
a dialogar com as mãos
Não preciso de palavras
Para falar o que sinto
Sem o abstrato flutuante
das letrinhas no papel
Minhas mãos afagam
Minhas mãos se enfurecem
Minhas mãos oram a Deus
Postas em absoluto respeito
E principalmente uso-as para
afagar e acarinhar outras mãos
que como as minhas procuram afeto.
ysabella
Pediram uma poesia
Nem que fosse modestinha
Para se sentirem acarinhadas
tentei pensar alguma coisa
queimei neurônios e dei esse
presente a elas
Aprendi com a maturidade
a dialogar com as mãos
Não preciso de palavras
Para falar o que sinto
Sem o abstrato flutuante
das letrinhas no papel
Minhas mãos afagam
Minhas mãos se enfurecem
Minhas mãos oram a Deus
Postas em absoluto respeito
E principalmente uso-as para
afagar e acarinhar outras mãos
que como as minhas procuram afeto.
ysabella