Como canta bonito
Eu que sempre fui de riso
Hoje trago muda a boca.
É riacho solto
Os olhos que brilharam um dia.
Pulsa hoje meio tímido
O coração menino que me habita.
Treme aflito, ah, pobre músculo...
... Já há pouco romantismo!
Nesse barco chamado vida,
Bendita é a fé que me segura!
Dorme menino, dorme...,
Que o bendito galo na janela se acusa...
... Já se fez dia!