DELÍRIO
Delirante de prazer,
dou-te todo o meu querer,
num momento tão divino
que, pra mim, é como um hino.
Tua pele, seda pura,
quase me leva à loucura,
escuta, aqui, minha jura.
É paixão que incendeia,
e em teu corpo me enleia.
Estou preso em tua teia.
INteração ao Soneto "Seda de Java"
de Mario Roberto Guimarães
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/7016034