Gene Kelly em "Cantando na Chuva"
DIVAGANDO NA CHUVA
A chuva cai, cai a chuva:
casamento de viúva,
diz ditado popular.
Eu não sei, quem é que sabe,
será mesmo é verdade?
Não custa acreditar.
Pelo sim, ou pelo não,
vou comendo o meu pão,
aquele que me foi dado,
não o que hei desejado,
que ainda assim mes sustenta,
e a mim experimenta,
vai testando a minha crença.
Não entendo a diferença
entre isto ou aquilo,
porém sei de Deus sou filho,
e isso só me exalta,
pois preenche o que me falta,
faz-me igual a um qualquer.
Posso ser o que quiser,
posso mesmo ser um homem
ou, acaso, uma mulher.
O poeta não tem nome,
e isto bem me apraz.
Adivinha, se és capaz.
. . .
Norma Aparecida Silveira Moraes
O POETA NÃO TEM COR
ELE SÓ TEM A ALMA
NÃO TEM SEXO, MAS AMOR
QUE ACOLHE E ACALMA
A chuva cai, cai a chuva:
casamento de viúva,
diz ditado popular.
Eu não sei, quem é que sabe,
será mesmo é verdade?
Não custa acreditar.
Pelo sim, ou pelo não,
vou comendo o meu pão,
aquele que me foi dado,
não o que hei desejado,
que ainda assim mes sustenta,
e a mim experimenta,
vai testando a minha crença.
Não entendo a diferença
entre isto ou aquilo,
porém sei de Deus sou filho,
e isso só me exalta,
pois preenche o que me falta,
faz-me igual a um qualquer.
Posso ser o que quiser,
posso mesmo ser um homem
ou, acaso, uma mulher.
O poeta não tem nome,
e isto bem me apraz.
Adivinha, se és capaz.
. . .
Norma Aparecida Silveira Moraes
O POETA NÃO TEM COR
ELE SÓ TEM A ALMA
NÃO TEM SEXO, MAS AMOR
QUE ACOLHE E ACALMA