MIRTES E AS CURIOSAS DOBRAS DO SER
E sempre assim tão tarde
que o corpo deita sobre a grama.
Que o vento nada diz , que o frescor
da manhã se torna belo ,dia de amor!
É eterno, também imortal , como forte
como absurdo, como mundo ,como tudo , pode esperar o fim sem chorar
sem dizer adeus depois do caso da dor.
Resolva poucas alterações do
esquecimento, do momento daquele
inferno onde o tesão parecia a estúpida busca no deserto pela
água escorrida de dentro, sabor.
Nada ventríloquo das palavras
não ditas , repetidas e ofegantes.
Delírio das roupas estampando a
cama , de quem ama , o que se chama
tem chama , o suspiro dela ardia meu interesse , desde de quando, desde ontem
a tarde , desde de sempre , eu vindo pela rua , semi nua por estar perto do endereço , ainda o universo vestia algo.
Então fui..