Fruto da Delicadeza
Nos limites do espaço infinito
Onde as almas justificam a criação
Os sonhos povoam as estrelas
Astros que condensam cada intenção...
Através de brechas da eternidade
Lá se vai, desastrosa, a humanidade
Buscando na loucura da própria vaidade
Encontrar a justificativa da generosidade
E por ser criatura e não criador
Transforma-se em sombra de rara beleza
Produz o genuíno fruto de amor
Ao toque mágico da delicadeza