CONFINS DO CONFINAMENTO
CONFINS DO CONFINAMENTO
Sem o calor do abraço
Sem a força do alento
Na distância do convívio
Sentada sentindo o vazio
Na eminência do estranho
Do intruso que assusta
Do medonho de amedronta
Resta o lirismo dos versos
Salvem-se memórias e laços
Sorvam-se animosos sentidos
Desperte suave quimera
Considere-se a esperança