Um dia de sorte

e a pele arrupia

nesse dia macabro,

que beira o medo

quando se vê as velas no candelabro,

quando se escuta o uivo

do lobo que surrupia na noite.

mas os dias tem sido assim,

o lombo que sofre a dor do açoite,

uma corrupção sem fim.

o povo à beira da morte...

o dia 13 não passa de um dia de sorte!

Sérgio Murilo
Enviado por Sérgio Murilo em 18/08/2020
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