Prognóstico II
Angústia velada na vaidade de um escrito.
O poeta sobe a montanha e revive a violência do parto de ser gente.
E cristaliza-se nas lentes do espaço, e pessoas, e nos espelhos quebrados, e no ritmo dissoluto da total incompreensão as palavras que vazam em mel de sua boca e sujam o papel pardo do tempo.
É preciso nascer de novo