INÉRCIA
Vivo de inércia.
Nem rompante de amores frívolos e febris,
Nem a dormência de amores maduros e leais.
Não fui escolhida para vivê-los.
Na festa que se chama vida, sou a água esquecida
E não o vinho sorvido pelas bocas rubras da paixão.
Vivo de inércia.
Nem rompante de amores frívolos e febris,
Nem a dormência de amores maduros e leais.
Não fui escolhida para vivê-los.
Na festa que se chama vida, sou a água esquecida
E não o vinho sorvido pelas bocas rubras da paixão.