Poesia - Saudades da caneta
Poeta morre, mas sua alma vive
Sentimento igual esse já tive
Morrer para tudo e pra sempre viver
Não pare de lutar, pois é grande o querer
Nós estamos no mesmo barco
E como flecha que sai do arco
Suas palavras acertam o coração
De cada um que navega em teus versos
Me afogo sem pedir socorro
E sem pensar que não são perversos
Os braços que escrevem cada oração
É pra eles que me dirijo, é pra eles que corro!