Quando o estômago fala
Não dá mais para aguentar,
meu vômito anseia liberdade.
As gaiolas já estão vazias,
Os barcos sem passageiros ,
Os bancos da praça cavo.
O buraco não tem fim,
A queda é infinita ,
Não há luz dentro da escuridão.
Caindo, caindo, caindo.